Prémio IgNobel ?!
O Prémio IgNobel é uma sátira do prémio Nobel e é dado a cada Outono para a descoberta científica mais estranha do ano. Os prémios são entregues para honrar estudos e experiências que primeiro fazem as pessoas rir, e depois pensar.
Foram criados pela revista de humor científico “Annals of Improbable Research” (Anais da Pesquisa Improvável), e os prémios são entregues em Harvard.
A ideia é premiar pesquisas raras, honrar a imaginação, e atrair o interesse público para a ciência, a medicina e a tecnologia.
Foram entregues pela primeira vez em Harvard em 1991, sendo a cerimónia abrilhantada pela presença de verdadeiros laureados com o prémio Nobel, que entregam o respectivo Prémio IgNobel ao vencedor, numa cerimónia que até (desde 1996) inclui uma mini-ópera, a meias entre cantores de ópera profissionais e laureados com prémios Nobel.
Foram criados pela revista de humor científico “Annals of Improbable Research” (Anais da Pesquisa Improvável), e os prémios são entregues em Harvard.
A ideia é premiar pesquisas raras, honrar a imaginação, e atrair o interesse público para a ciência, a medicina e a tecnologia.
Foram entregues pela primeira vez em Harvard em 1991, sendo a cerimónia abrilhantada pela presença de verdadeiros laureados com o prémio Nobel, que entregam o respectivo Prémio IgNobel ao vencedor, numa cerimónia que até (desde 1996) inclui uma mini-ópera, a meias entre cantores de ópera profissionais e laureados com prémios Nobel.
De entre vários escolhemos os mais insólitos do ano anterior:
Acústica: D. Lynn Halpern, Randolph Blake e James Hillenbrand por conduzir experiências para descobrir porque as pessoas não gostam do som de unhas riscando um quadro-negro.
Matemática: Nic Svenson e Piers Barnes, por calcular o número de fotografias que devem ser tiradas para assegurar que ninguém, em uma foto em grupo, feche os olhos.
Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam, por mostrar que besouros-de-esterco são enjoados para comer.
Ornitologia: Ivan R. Schwab, e o falecido Philip R. A. May, por explorar e explicar porque o pica-pau não tem dor-de-cabeça.
Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch, por seus introspecções sobre porque que é que o esparguete seco se parte sempre em mais do que dois pedaços.
Matemática: Nic Svenson e Piers Barnes, por calcular o número de fotografias que devem ser tiradas para assegurar que ninguém, em uma foto em grupo, feche os olhos.
Nutrição: Wasmia Al-Houty e Faten Al-Mussalam, por mostrar que besouros-de-esterco são enjoados para comer.
Ornitologia: Ivan R. Schwab, e o falecido Philip R. A. May, por explorar e explicar porque o pica-pau não tem dor-de-cabeça.
Física: Basile Audoly e Sebastien Neukirch, por seus introspecções sobre porque que é que o esparguete seco se parte sempre em mais do que dois pedaços.
1 comment:
e viva ao trabalho k esta gente tem...
Por vezes realmente há com cada uma.... dá vontade de rir como pessoas perdem as suas vidas a descobrir coisas que parecem que não vale de nada....
Enfim mas ao menos sao premiados!!!
Fiquem bem...
Jokas
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